terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Educação para a Televisão e Aprendizagem do Português - um estudo prospectivo

A pedido da docente Helena Camacho foi ainda necessário efectuar um resumo de diferentes textos explorados em aula, cujo título se denomina "Educação para a Televisão e Aprendizagem do Português - um estudo prospectivo", através de tópicos sucintos. Esperamos que sejam do vosso agrado!

Recensão Crítica em grupo

A pedido da docente Helena Camacho foi necessário a realização de uma recensão crítica em grupos de duas pessoas e, assim, nós efectuámos a nossa. Vejam e comentem!

domingo, 17 de janeiro de 2010

A Educação que acompanha a constante evolução...


Observamos que a realidade actual apresenta situações que exigem uma educação de acordo com uma nova problemática que devemos enfrentar. Os desequilíbrios sociais e culturais, a marginalização e a intolerância são problemas actuais que não devemos iludir.
Na sua tarefa diária, pouco a pouco, o professor descobre que a sua boa preparação académica não é suficiente, porque outros problemas, de comportamento, atitudes e relações, interferem nas aprendizagens dos seus alunos.


As nossas escolas reflectem uma realidade diversa e multicultural: problemas sociais, afectivos e emocionais entrecruzam-se no fluir da vida das aulas, pelo que é conveniente adoptar uma perspectiva ampla. Educar os nossos alunos com uma perspectiva aberta e solidária, prepará-los para abordar temas como: o ambiente, os direitos humanos, a intolerância, o racismo, a diversidade e a marginalização social é um novo desafio para a escola.
Do ponto de vista educativo, a prevenção deve ter em conta todas aquelas situações que, de uma forma ou de outra, afectem o clima de convivência pacifica e de companheirismo que deve prevalecer nos meios educativos.


Dora Pestana
Fátima Estrada

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Witty Comics

Programa interactivo explorado em aula que consiste na elaboração de bandas desenhadas.
Elaborámos uma experiência, vejam e comentem!

Experiência no Witty Comics

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A Lebre e a Tartaruga

Uma fábula bastante conhecida e popular destinada às crianças, possuindo uma moral que remete a uma reflexão. Devagar se vai ao longe é um ditado muito conhecido que se encontra embebido nesta história tão interessante.

Integração das TIC no Ensino da Língua Portuguesa


Deixamos aqui um link que dá acesso a uma página de internet, onde podemos observar um vídeo bastante interessante que explora a integração das TIC, no Ensino da Língua Portuguesa, no contexto sala de aula. Este vídeo possui diversas montagens através de imagens e documentos interessantes que são, sem dúvida, momentos bem partilhados por todos aqueles a que nos dirigimos!


Vejam e comentem!

O que as crianças vêem, elas fazem


Não se deve proibir a criança de ver algum programa, mesmo este sendo susceptível de violência ou agressão, pois este ser aprendiz terá de descobrir o mundo como ele é sem tabus ou segredos, não lhe “tapando os olhos” de um mundo que é real. É necessário sim ter algum cuidado e consciencializar a criança, para que esta não se deixe levar pelas influências e modelos televisivos ou virtuais.
Todavia, o adulto ou educador tem essa função de educar a criança para que esta se desenvolva num mundo que é o dela, não criando preconceitos, mas sim evocar princípios correctos a usar nas suas acções.


Com isto, pretendemos transmitir a mensagem que devemos dar uma liberdade de escolha de programas às crianças, alertando-as e educando-as sobre tais acontecimentos. A criança não deve viver isolada do mundo à sua volta, mas sim ter um acesso de ver o mundo com os seus próprios olhos!


Todavia, as crianças ao verem certos programas podem criar modelos de personalidade, se estas não tiverem um acompanhamento, que lhes apoie e lhes explique de algumas diferenças entre a televisão e a realidade.

Pois o que as crianças vêm, elas fazem!

Deixamos, então, um vídeo bastante sugestivo:

Sites interessantes

Aqui apresentamos diversos sites que se centram nas Novas Tecnologias e as Crianças!
Vejam e reflictam!

Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no pré-escolar



A "literacia tecnológica" constitui uma nova forma de literacia e que é cada vez mais entendida como representando um direito curricular essencial em qualquer currículo abrangente e equilibrado para o século XXI (Siraj-Blatchford e Whitebread, 2003)"


Tal como todas as crianças têm o direito de saber ler e escrever, todas elas têm o direito de se tornarem utilizadores competentes.


Uma criança tecnologicamente letrada é aquela que sabe usar a tecnologia, a considera interessante, procura nela desafios, sente-se segura e confiante nas suas competências e que sente que se envolveu numa interacção e comunicação sociais.


O ensino inicial deve proporcionar às crianças as experiências iniciais mais importantes para que possam compreender e, mais tarde, utilizar a tecnologia de uma forma adequada.


A integração transversal da tecnologia por todo o currículo, em vez de se optar por um acompanhamento separado, do computador é essencial. As crianças precisam de ver as TIC a ser utilizadas num contexto com sentido e com finalidades reais.


As TIC devem ser entendidas como uma ferramenta multifuncional para a aprendizagem inicial usadas para introduzir e corroborar experiências reais do quotidiano e actividades físicas, sem nunca as substituir!

Série televisiva "Fábulas da Floresta Verde"




As histórias da série televisiva infantil "Fábulas da Floresta Verde" retratam as aventuras de vários animais de uma floresta, onde surgem personagens como o coelho Pompom, o esquilo Quico, o guaxinim Gugu, o pássaro Avelar, as marmotas Joca e a Mara, Raposinho, Avó rã, Zeca, Faísca, Nestor entre outros.
Este foi sem dúvida um êxito da televisão portuguesa.
Ao visualizar uma história na televisão, colocar questões para futuras respostas escritas no computador e apresentadas em formato digital estamos a educar para os Media, pois sem nos apercebermos a televisão provoca a escrita.
Para que os programas televisivos se iniciem é necessário material escrito. Este auxílio após ser lido e explorado é sintetizado e transmitido ao leitor/ouvinte que, posteriormente, poderá ler a partir da imprensa – os guias da televisão. Isto tudo faz parte de um ciclo de informação.
De forma sucinta, é necessário aprender a ler imprensa sobre a televisão e aprender a escolher o que ver na mesma.

Assim, fazendo uma breve contextualização desta nossa exploração efectuada, em torno de uma série televisiva, pretendemos dar a conhecer a mesma, assim como, a sua história, os seus valores e mensagens.

Deixamos, ainda, o artigo na íntegra para uma melhor compreensão do mesmo.

Falar sobre o Romance da Raposa...





"Havia três dias e três noites que a Salta-Pocinhas - raposeta matreira, fagueira, lambisqueira - corria os bosques, farejando, batendo ma-to, sem conseguir deitar a unha a outra caça além duns míseros gafanhotos, nem atinar com abrigo em que pudesse dormir um soninho descansado."

É desta forma sugestiva que o escritor português Aquilino Ribeiro inicia a sua versão de O Romance da Raposa (edição da Bertrand), clássico juvenil que se encontra editado com ilustrações de Benjamin Rabier. E é no registo da fábula bucólica descomprometida, aligeirada por diálogos típicos da Beira Alta natal (o escritor nasceu na aldeia de Carregal, em 1895) que a obra fez história a partir da misteriosa raposa, nascida e criada vários séculos antes desta publicação.

Tal como o percurso sinuoso da raposa Salta-Pocinhas pelo bosque, a origem desta história não é consensual, mas sabe-se que a personagem surgiu entre os séculos XII e XIII e é um dos primeiros exemplos de uma figura reincidente nos contos de tradição oral que transitou para as páginas dos primeiros livros populares na Idade Medieval. Le Roman de Renart (título original de O Romance da Raposa) não apareceu primeiro como prosa literária compilada por um escritor célebre. Foi antes produto de múltiplos versos octossilábicos que monges copistas produziram como forma de usar o comportamento arisco de animais para, daí, dar lições de moral e bons costumes a um povo analfabeto a essência da fábula.

Após uma contextualização em torno do Romance da Raposa, explorado em aula com a docente Helena Camacho, apresentamos uma breve descrição em relação às formas verbais utilizadas na série televisiva, as suas categorias da narrativa, as suas características e as personagens intervenientes.
Deste modo, começaremos primeiramente por analisar a linguagem que é utilizada, que se revela bastante adequada ao público alvo (crianças dos 5 aos 9 anos aproximadamente)...

Reparámos nas formas verbais que eram utilizadas: "deitai" "segurai", com toda uma musicalidade ao longo de toda a história.

Para além disso, verificámos que, em relação às categorias da narrativa, estas histórias possuiam um princípio, desenvolvimento e uma conclusão que apresentava sempre uma mensagem/moral, com o intuito de aconselhar as crianças em diferentes vertentes. Estas fábulas tem como objectivo incutir valores de formação cívica.

A fábula tem várias personagens: A Raposa "Salta Pocinhas"; O Lobo; O Corvo que faz de narrador e que, ao longo das histórias faz juízos de valor das outras personagens, sendo bastante importante, entre tantas outras personagens.

Contém ainda um espaço que não varia muito de história para história - A Floresta.
Tem, igualmente, um espaço temporal, uma acção e um diálogo constante entre as diferentes personagens.

A partir da visualização de uma das histórias, em contexto sala de aula, poderão ser feitas imensas actividades com os alunos do 1º ciclo. Ou seja, algumas questões referentes às personagens e à sua caracterização, à história em si, ao espaço envolvente, ao tempo e à linguagem verificada na mesma.

Após algum diálogo, reflexão e actividade escrita - treinando a oralidade, a memória, a linguagem escrita - poderá proceder-se a actividades a nível artístico, isto é, artes plásticas que podem aprofundar conhecimentos já explorados anteriormente, acerca da história, de uma forma lúdico-didáctica.
Acompanhem estas fantásticas fábulas! Aconselhamos vivamente!

Reflexões finais



A pedido das docentes foi necessário reunir reflexões individuais que focassem, sintetizadamente, os temas abordados nas aulas, as aprendizagens e competências adquiridas, as dificuldades verificadas e todo o tipo de informação que considerássemos relevante para expôr nessas mesmas reflexões.

São textos pessoais que expoêm valores e atitudes no decorrer da disciplina de Língua Portuguesa e as TIC, funcionando desta forma como um aglomerado de ideias diversas.

Assim, colocamos o link das nossas reflexões:

Diigo

Esta ferramenta virtual pessoal, apresentada pela docente Maria Rodrigues, na disciplina de Língua Portuguesa e TIC, com a finalidade de apresentar uma página de exploração e partilha de documentos interessantes de teor educativo é denominada por Diigo. Neste 1º semestre do 3º ano lectivo pretendemos divulgar esta página com inúmeros documentos que explorámos ao longo de todo o semestre e partilhá-los com todos os interessados. Esta panóplia de informação será, igualmente, avaliada pela docente e será um meio de informação para todo o nosso percurso escolar e profissional no futuro.

Aqui apresentamos as páginas pessoais do Diigo dos dois elementos de grupo - Fátima Estrada e Dora Pestana.

No Mundo das Fábulas

No Mundo das Fábulas podemos explorar todo um aglomerado de histórias infantis de Esopo, Fedro e La Fontaine, autores bastante célebres de contos infantis. Esta é uma página de acesso global a todo o público interessado, desde crianças, adultos, encarregados de educação, professores, educadores, etc.
Uma autêntica viagem ao mundo das fábulas, nada melhor que entrar neste mundo tão divertido!

Acompanhem-nos!

O Mundo das Fábulas.

Photostory


Outra ferramenta explorada em aula, aconselhada pela docente, foi o Photostory. Este programa destina-se à construção de vídeos, onde se colocam legendas, modificam-se as cores, fazem-se montagens, recriam-se histórias, e tantas outras funções deste fabuloso programa.
É sem dúvida também um programa que pode ser adaptado a todo o tipo de público alvo, dependendo do nosso objectivo a focar.
Deixamos, assim, uma explicação detalhada do funcionamento desta ferramenta interactiva, assim como um vídeo efectuado por nós.

Explicação em relação ao funcionamento do programa


Vídeo efectuado por nós


Este vídeo denominado “A criança no mundo dos sonhos”, representa uma história concebida através do programa photostory, que tem como tema os sonhos, isto porque a criança vive muito da fantasia, do que vê na televisão e do contacto com as novas tecnologias. Assim sendo, considerámos pertinente a elaboração deste vídeo, onde se reflecte um pouco o mundo da magia e da imaginação próprios de uma criança.

O nosso vídeo conta ainda a história de uma criança que age em virtude do que observa e porque é uma espectadora assídua de desenhos animados, acaba por sonhar que entra no mundo da fantasia, das histórias, dos desenhos animados, imaginando-se como uma princesa, como a branca de neve, enfim acaba por querer ser as personagens que entram na vida dela através da televisão.
Os temas com os quais a criança sonha mudam de acordo com o seu desenvolvimento e com o universo onde vive.
É assim dos estímulos recebidos das famílias, da escola, da comunidade envolvente, bem como das novas tecnologias que a criança começa a desenvolver a criatividade e a imaginação.

Um segundo vídeo explorado por nós, denominado “A avó e eu” representa outra história elaborada, com recurso ao programa photostory, tendo como objectivo o contar um conto às crianças de pré-escolar, utilizando as novas tecnologias.
Foi assim realizado este pequeno vídeo, pois sabemos que as crianças apreciam muito ouvir histórias desta forma, através de vídeo, e acima de tudo, porque também tínhamos de realizar um trabalho para literatura, com base em alguns livros apropriados para crianças em idade pré-escolar. Foi assim que considerámos bastante interessante interligar estas duas áreas da literatura e da tecnologia, pois assim foi possível elaborar um trabalho bem mais interessante, contando uma história através das TIC.

Vídeo "A Avó e Eu"


Explorando o Wordle


Explorando uma nova ferramenta lúdico-didáctica que nos foi explorada em aula e aconselhada pela docente Rosário Rodrigues, foi possível analisar novas formas de explorar a oralidade e a escrita de uma forma bem mais divertida. Este programa, destinado a crianças do 1º ciclo, é bastante interessante, dado que emerge no mundo infantil em teor educativo e facilita a tarefa do professor em inúmeras actividades em contexto sala de aula.

Aqui deixamos uma experiência que realizámos em torno desta mesma actividade, assim como uma explicação detalhada.

Para além desta experiência colectiva pesquisámos um vídeo que fala sobre o Wordle e as suas características.

Funcionamento do Wordle

Actividades Romance da Raposa

Após o Visionamento do filme "O Romance da Raposa", foi elaborada uma actividade em pequenos grupos onde foram explorados alguns aspectos que consisitiam numa grelha apresentada pela docente Helena, aspectos estes (Acção; Personagens; Imagem e Som; Aspectos a explorar em outras áreas, Estudo do Meio, Expressões; Tempo e Espaço; Linguagem; Narrador) com o objectivo de realizar assim actividades a explorar com alunos do 1º ciclo em Língua Portuguesa. Foram assim distribuidos os aspectos pelos grupos.
O Preenchimento da grelha foi feito pelos grupos de trabalho onde cada grupo preenchia e apresentava um único aspecto que consistia na grelha.
Após o preenchimento da grelha que aqui apresentamos foi feito um comentário em grande grupo: identificação das categorias da narrativa e outros aspectos relevantes.
Cada grupo também apresentou e analisou os tipos de perguntas e actividades que pensou para desenvolver com os alunos de 1º Ciclo.
No final, a docente juntou todos os aspectos que cada grupo tinha explorado e ficou assim a grelha completa.
Actividades Romance da Raposa

Assim, deixamos, igualmente, um genérico de um vídeo ilustrativo de uma das histórias da série em questão, para uma melhor análise linguística, musical e expressiva da mesma, assim como, a música introdutória do romance infantil. Esta série possui sempre morais ao longo de todas as fábulas. Aconselhamos vivamente o seu visionamento!

Música introdutória

Jclic









Este programa interactivo explorado em aula, com a ajuda da professora Rosário Rodrigues, revelou-se bastante interessante, no que concerne, a diversos tipos de jogos (de memória, lógica, puzzlles, sopa de letras, palavras cruzadas, entre tantos outros), pois podem ser utilizados no nosso futuro profissional, como profissionais de educação. Um programa que liga a aprendizagem ao momento lúdico, sempre bem mais apetecido no mundo das crianças.
Desta forma apresentamos um link que explica detalhadamente todo o processo de montagem do programa Jclic, os passos a efectuar tarefas e as suas características.

JClic

Para finalizar, apresentamos um trabalho realizado no Jclic que foi explorado e apresentado em aula.

Explorando as novas tecnologias em contexto de educação pré-escolar: A actividade de escrita


O artigo que investigámos na scielo, uma página que contém múltiplos documentos essenciais a todo o tipo de vertentes é, sem dúvida alguma, um método de pesquisa fidigno e de acesso global a toda uma comunidade.
Este artigo pesquisado insere-se no âmbito de uma investigação levada a efeito num Jardim de Infância, em que desenvolvemos e acompanhámos um projecto de integração das novas tecnologias no contexto das suas salas de actividades. Ainda que a investigação realizada tivesse procurado, na sua globalidade, contemplar as diversas vertentes de todo o processo, neste artigo procuraram analisar um dos tipos de actividades específicas desenvolvidas com recurso ao computador: a actividade de escrita. Procuraram, ainda, no âmbito da abordagem qualitativa que adoptaram, considerar as suas características, a forma como esta actividade é encarada pelas crianças, como se integra e como se foi desenvolvendo no contexto de trabalho das salas de actividades, nomeadamente ao nível das interacções que suscitava, entre as crianças, entre as crianças e os adultos, e entre as crianças e os computadores.
Uma das actividades de literacia familiar, a que se tem dado especial ênfase nos últimos anos, é a leitura de histórias. Tem-se verificado que esta prática pode, de uma forma lúdica, positiva e informal, proporcionar oportunidades várias para a transmissão de conceitos, conhecimentos, regras e competências de literacia, que influenciam de uma forma positiva a motivação e o processo de aprendizagem da linguagem. Neste sentido, após um estudo efectuado e publicado na ferramenta virtual - scielo – os autores procuraram caracterizar as práticas de leitura de histórias, em famílias com crianças de 5-6 anos, relativamente a vários aspectos, como por exemplo: frequência; tempo médio utilizado; iniciativa para essa leitura; interesse da criança; razões que levam os pais a lerem histórias; idade com que os pais geralmente iniciam a leitura de histórias aos seus filhos, etc. Procuraram também estudar as associações entre práticas de leitura de histórias e conhecimentos emergentes de literacia. Assim, verificaram que essas práticas não só apareciam associadas às conceptualizações das crianças sobre a escrita, como à sua percepção da funcionalidade da leitura e escrita e ainda a alguns aspectos dos seus perfis motivacionais.

Para mais informações sobre este documento apresentamos então o link correspondente:

Análise psicológica: Era uma vez...
Podem dar uma vista de olhos!